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Honda CL500, a Scrambler chegará a Europa em breve


Os holofotes do Salão de Milão de 2022 já foram apagados, mas o brilho dos lançamentos Honda continua forte. O que se viu no estande da marca empolgou os fãs, motos como a Nova Hornet, Transalp e a primeira scooter elétrica ocuparam as manchetes ao lado de outras novidades importantes.

Querem mais um exemplo? A exótica novidade Honda CL 500, que foi inspirada em um sucesso do passado, a CL 72 dos anos sessenta e setenta, modelo que especialmente nos E.U.A. tinha deixado saudades por conta de suas qualidades, entre elas a capacidade de encarar estradas sem pavimentação.

A Honda CL 72 era uma moto trail? Não! Era uma moto leve, ágil, com um comportamento semelhante ao de uma moto off-road, mas voltada a uma utilização ampla, que fazia dela uma máquina versátil para uso urbano como também uma ótima escolha para quem encarava caminhos nas quais estradas sem pavimentação faziam parte do roteiro. E é exatamente esta a proposta da inédita e moderna Honda CL 500, uma reinvenção da CL 72 cheia de tecnologia.

O motor deriva do usado na família CB 500, devidamente ajustado para o caráter scrambler, com mapeamento da ECU exclusivo, associado a uma transmissão final mais curta. O chassi é um robusto tubular de aço tipo Diamnod, com suspensões de longo curso, roda dianteira de 19 polegadas e traseira de 17 polegadas, ambas calçadas com pneus de uso misto. Freios ABS, iluminação full-LED e painel LCD completam a cena tecnológica.

No entanto, mais do que aspectos técnicos, o que atrai na Honda CL 500 é o visual despojado, no qual o pequeno tanque arredondado, com as clássicas proteções de borracha na altura dos joelhos, é elemento característico, assim como é o escape 2 em 1 com a ponteira alta, como manda o melhor estilo scrambler. Guidão largo e alto, banco essencial e a balança traseira com tubos de perfil redondo ligada ao par de amortecedores são outros detalhes de um estilo minimalista, mas cheio de caráter.

Enfim, moto com cara de moto. Sem excessos e totalmente alinhada à tendência do “menos é mais”, sendo que menos, em se tratando de Honda é sempre o máximo.

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